quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
LIÇÃO TIRADA
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Nas mãos do oleiro
Jeremias - 18 - 1 : 6
Deus ordenou que Jeremias fosse a casa do oleiro, ai observou que o oleiro fazia um vaso de barro. O vaso se partiu na mãos do oleiro, o qual o refez, porem diferente do vaso interior. Esta parábola contem varias lições importantes sobre a obra de Deus em nossa vidas ( 1 ) Nossa submissão a Deus como Aquele que molda tanto o nosso caráter quanto o nosso serviço para Ele, determina em grande parte, o que Ele pode fazer através de nos ( 2 ) Falta de profunda dedicação a Deus da nossa parte, pode estorvar seu propósito original para nossa vida( 3 ) Deus se quiser mudar seus planos para a nossa vida ( fazer dele outro vaso, conforme o que pareceu bem aos seus olhos fazer v. 4 )Mas nos concentramos nos elementos e nas etapas usados na fabricação do vaso pelo oleiro e veremos o agir de Deus em nossas vidas01- A matéria prima , O Barro, a argila , substancia empregada para fabricação de obras de alvenaria ; se obtém misturando argila com água , que nos remete ao pó ( O Homem Gn 2:7 , Gn 3:19 Sl 103:14 ) misturado com a água ( Ex 17:6 , I Co. 10:4 ) , o Espirito, o sopro da vida e o homem passou a alma vivente, imagem de Deus não física mas espiritual , associado ao espirito humano, pelo qual cada ser pode comunicar-se com Deus , e travar um relacionamento com seu criador uma referencia ao espirito humano pode ser consciência, personalidade e vontade própria , aspectos de do caráter de Deus, no principio o homem - o barro – o pó com água – a alma vivente – tinha total comunhão com seu Criador, que foi quebrada com o pecado, então O Oleiro ( Is 64:8 ) pode , e deseja refazer a sua obra , o vaso como preferir ( Rm 9:20,21 - Ef. 2:10 ) para que ela tenha novamente lugar de destaque que tinha antes02- A Roda do Oleiro – O objeto usado para confeccionar o vaso tratava-se de um instrumento, feito de madeira ou de pedra, que consistia em dois disco , um inferior girado pelo pé do oleiro e o do superior , ligado ao inferior pelo mesmo eixo, o barro disposto no disco superior podia ser transformado em bacias, tigelas, potes, vasos redondos á medida que girava o disco. Deus nosso Criador, O Oleiro tem nas suas mãos o barro, o homem e ele quer transforma-lo fazer dele uma obra prima , mas o barro precisa passar por um processo , ser moldado, amassado , girado pela roda e se depois desse processo terminar e o Oleiro não tiver contente com o resultado ele refaz tudo de novo assim é conosco , primeiro Ele nos resgata , nos escolhe ( Não foi vos que me escolheste Jo 15:16 ) , como o Oleiro . Ele tem o domínio sobre o barro, Ele começa a nos moldar da forma que Ele quiser . para que os seus propósitos sejam compridos ( Is 45: 9 - Rm 9:21 ) , nesse momento ele usa tanto as coisas boas , o disco superior, como as coisas más , o disco inferior, pois tudo está sobre o seu controle está tudo ligado por um eixo , e começamos a ganhar a forma de uma obra de arte, mas processo em si e doloroso , por que a forma do barro não é esta , ele não está acostumado , e o Oleiro, começa a utilizar outras ferramentas, recursos para ajuda-lo, O Amor ( Jo 3:16 ) , A Misericórdia ( Sl 25:6 ) , A Compaixão ( Sl 116:5 ) e O Oleiro usa também o óleo para não danificar a sua obra ( O Óleo o símbolo do Espirito Santo – O Consolador Jo 14:16 ) e começa a operar a roda do Oleiro, que são o nosso viver diário , as provações , tribulações, as alegrias , as benções , as vitorias , as derrotas , tudo o que nos molda e nos faz reconhecer a sua soberania, sejam nas coisas grandes ou pequenas, boas ou más, sabias ou loucas ( I Co 1: 27,29 )03- O Forno – Uma construção , usada para fazer cozer pães , assar matérias de alvenaria ( barro ), Após O Oleiro fazer o vaso , Ter acabado de molda-lo naquela época eles os oleiros levavam ao forno os potes de barro para dar-lhes consistência, esse processo partia os potes defeituosos , fracos , mas os que resistiam eram marcados com a mesma palavra grega que o Apostolo Pedro utiliza em I Pe. 1:7, descobrimos de que somos feitos quando a nossa fé e provada, se permanecemos fieis a meio as provações ( I Pe 1:6 ) isso purificará , fortalecerá , aperfeiçoará a nossa fé e resultará em louvor , gloria e honra na vinda do Senhor Jesus , o Senhor considera a nossa perseverança na provações e nossa fé Nele preciosas e de valor inestimável por toda a eternidade 04- O vaso – Após sair do forno o vaso está pronto para ser usado ( Ensina-me a fazer a tua vontade, pois és o meu Deus Sl. 143:10 ) o vaso em si não passa de um objeto se o oleiro não tiver um uso para ele de nada serve , assim somo nos não basta sermos escolhidos , moldados transformados , provados pelo fogo, resistirmos, as não descobrimos o nosso uso nas mãos de Deus , á sua vontade , não a nossa vontade , o seu querer , não o nosso querer, para a nossa vida , o vaso por si só não pode fazer nada , e como uma jarra por mais que ela quiser ele nunca poderá ser encher de água mas quando o seu criador , o senhor da sua vida a utiliza ela tem utilidade , no momento que nos colocamos nas mãos de Deus , deixando de lado as nossas vontades e descobrimos a Sua vontade , nos adequamos a Ela , não querendo que Deus se adeqüe as nossas , descobrimos os seus planos e nos encaixamos a ele , e não fazendo planos e tentarmos encaixar Deus neles , ai sim podemos nos considerar vasos nas mãos do Senhor. Em lugar disso, deveis dizer se o senhor quiser viveremos e faremos isto ou aquilo Tiago 4: 15
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
A Fragilidade do Cotidiano
?A vida é tão frágil!? Um amigo recentemente fez esta significativa observação enquanto falávamos sobre a repentina adversidade que um amigo comum estava enfrentando. Ás vezes parece-nos que a vida não poderia ficar melhor. Gostaríamos de pegar esse momento, armazená-lo numa garrafa para saboreá-lo eternamente.Mas, de repente, as coisas mudam de forma dramática e inesperada. É um pneu furado que interrompe a sonhada viagem de férias; uma despesa inesperada no orçamento finalmente equilibrado; o diagnóstico sombrio de uma saúde; mudança no controle ou gestão da empresa onde trabalhamos; um fenômeno natural destruidor; a perda inesperada do emprego; crise familiar que não nos apercebemos..O amigo comum citado tinha recebido uma notícia chocante: um membro da família contraiu uma doença mortal durante uma viagem em serviço ao exterior. Faleceu dias depois. Nem mesmo os melhores cuidados médicos puderam deter o avanço da doença ou curá-la. Reveses imprevistos da vida ainda nos pegam despreparados. Como reagir? Tornando-nos cínicos e resignados com a realidade da ?lei de Murphy?? Ou descobrir esperança em meio a circunstâncias aparentemente desesperadoras?A Bíblia fala muito sobre esperança em termos de segura e confiante expectativa. Quando nosso mundo parece abalado em seus fundamentos, ela declara:?Portanto, já que estamos recebendo um Reino inabalável, sejamos agradecidos e, assim, adoremos a Deus de modo aceitável, com reverência e temor, pois o nosso Deus é fogo consumidor!? (Hebreus 12.28-29). Recordo as vívidas imagens de TV exibindo mansões de luxo em chamas depois que um terremoto atingiu Califórnia anos atrás. Os que ali viviam ficaram arrasados, vendo suas casas e bens pessoais serem consumidos. Se a ?esperança? deles estivesse depositada apenas em bens materiais, seria compreensível que se sentissem desesperados, porque esses bens podem ser perdidos num piscar de olhos. Mas se estiver firmada no que é Eterno e não no que é passageiro o fundamento permanecerá seguro. Esperança confiante. Ela deve estar firmada na fé, na confiança em Deus e em Suas promessas para todos quantos O servem e O seguem. ?Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos? (Hebreus 11.1).Esperança paciente. O objeto de nossa esperança pode não chegar tão rápido quanto queríamos. Paciência é elemento importante da esperança. Baseia-se no caráter de Deus e em Seu ativo envolvimento em cada aspecto de nossa vida. ?Pois nessa esperança fomos salvos. Mas, esperança que se vê não é esperança. Quem espera por aquilo que está vendo? Mas se esperamos o que ainda não vemos, aguardamo-lo pacientemente? (Romanos 8.24-25). Esperança com expectativa. Os seguidores de Cristo no mundo profissional e de negócios anseiam pela Sua volta. Enquanto isso, devemos ser fiéis no cumprimento do chamado que Ele fez a cada um de nós, no ambiente de trabalho e em nossos lares. ?Enquanto aguardamos a bendita esperança: a gloriosa manifestação de nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo? (Tito 2.13).
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
Dias bons...dia maus
Ass: Patrícia da S. farias
terça-feira, 2 de setembro de 2008
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Em que lado você corre?
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Manancial
domingo, 10 de agosto de 2008
Homenagem aos pais e ao meu paizinho
sábado, 9 de agosto de 2008
Uma história simples de uma mulher
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
FERNANDO SABINO - A ÚLTIMA CRONICA
Fernando Sabino
A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade estou adiando o momento de escrever. A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco ou do irrisório no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Visava ao circunstancial, ao episódico. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno-me simples espectador e perco a noção do essencial. Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso do poeta se repete na lembrança: "assim eu quereria o meu último poema". Não sou poeta e estou sem assunto. Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica. Ao fundo do botequim um casal de pretos acaba de sentar-se, numa das últimas mesas de mármore ao longo da parede de espelhos. A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras, deixa-se acrescentar pela presença de uma negrinha de seus três anos, laço na cabeça, toda arrumadinha no vestido pobre, que se instalou também à mesa: mal ousa balançar as perninhas curtas ou correr os olhos grandes de curiosidade ao redor. Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição tradicional da família, célula da sociedade. Vejo, porém, que se preparam para algo mais que matar a fome. Passo a observá-los. O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom, inclinando-se para trás na cadeira, e aponta no balcão um pedaço de bolo sob a redoma. A mãe limita-se a ficar olhando imóvel, vagamente ansiosa, como se aguardasse a aprovação do garçom. Este ouve, concentrado, o pedido do homem e depois se afasta para atendê-lo. A mulher suspira, olhando para os lados, a reassegurar-se da naturalidade de sua presença ali. A meu lado o garçom encaminha a ordem do freguês. O homem atrás do balcão apanha a porção do bolo com a mão, larga-o no pratinho -- um bolo simples, amarelo-escuro, apenas uma pequena fatia triang ular. A negrinha, contida na sua expectativa, olha a garrafa de Coca-Cola e o pratinho que o garçom deixou à sua frente. Por que não começa a comer? Vejo que os três, pai, mãe e filha, obedecem em torno à mesa um discreto ritual. A mãe remexe na bolsa de plástico preto e brilhante, retira qualquer coisa. O pai se mune de uma caixa de fósforos, e espera. A filha aguarda também, atenta como um animalzinho. Ninguém mais os observa além de mim. São três velinhas brancas, minúsculas, que a mãe espeta caprichosamente na fatia do bolo. E enquanto ela serve a Coca-Cola, o pai risca o fósforo e acende as velas. Como a um gesto ensaiado, a menininha repousa o queixo no mármore e sopra com força, apagando as chamas. Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais se juntam, discretos: "parabéns pra você, parabéns pra você..." Depois a mãe recolhe as velas, torna a guardá-las na bolsa. A negrinha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. A mulher está olhando para ela com ternura -- ajeita-lhe a fitinha no cabelo crespo, limpa o farelo de bolo que lhe cai ao colo. O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a se convencer intimamente do sucesso da celebração. Dá comigo de súbito, a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido -- vacila, ameaça abaixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso. Assim eu quereria minha última crônica: que fosse pura como esse sorriso. Texto extraído do livro "A Companheira de Viagem", Editora do Autor - Rio de Janeiro, 1965, pág. 174
terça-feira, 5 de agosto de 2008
O QUE ELE ESTÁ FAZENDO?
Não é o que eu farei por Jesus, mas o que Ele fará em mim. Não é o meu próprio poder, mas o seu poder em mim. Não o que Ele quer que eu faça, mas o que Ele quer que eu seja. Já me perguntei o que faria Jesus?, e agora vou buscar o que Ele está fazendo?, bem aqui onde estou e quais são planos do seu coração. Deus quer que eu faça parte e seja honesto ao perguntar o que Ele está fazendo? E se eu vou ficar à parte.
Não são meus planos que Ele quer, pois Ele já traçou os seus. Não é o que eu posso ofertar, pois tudo vem das suas mãos. Se eu abrir mão das minhas idéias e deixá-lo dirigir. Não perguntarei o que faria Jesus, mas verei ao meu redor o que Ele está fazendo, bem aqui onde estou e quais são planos do seu coração. Deus quer que eu faça parte e seja honesto ao perguntar o que Ele está fazendo?.
Se eu vou fazer sim, eu quero fazer parte.
Oh! Deus Tu és meu Deus sempre Te adorarei.
Oh! Deus Tu és meu Deus e sempre Te adorarei. Buscarei a Tua face e aprenderei andar em Teus caminhos e passo a passo sempre te seguirei enquanto eu viver
Oh! Deus Tu és meu Deus e sempre Te adorarei. Buscarei a Tua face e aprenderei andar em Teus caminhos e passo a passo sempre te seguirei enquanto eu viver
Buscarei a Tua face e aprenderei andar em Teus caminhos e passo a passo sempre te seguirei enquanto eu viver e passo a passo sempre te seguirei enquanto eu viver.
Música: O que Ele está fazendo? Com Passo a Passo
Música e arranjo de Gary Rhodes
Letra :Clair Cloninger
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
Eu gostaria nunca de ter assistido a maldade humana
domingo, 3 de agosto de 2008
POR AMOR FOSTE CRIADO
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
Meu maior sonho era escrever vários artigos a respeito das coisas espirituais e sobre rotinas da vida aqui deixo um texto q deixei guardado há anos tempo que eu ficava na maior parte do tempo escrevendo mesmo sendo péssima em gramática foi uns dos primeiros que tinha escrevido em 2002 por aí. Quem sabe isso faça eu voltar escrever mais pois no fundo desejo muito escrever mais sendo não ou sim ficção seja qual for amo escrever poxa vida que saudade!! ass. Patrícia FariasVIVENDO NO EVANGELHO DE FORMA CORRETA
"Em sua carta à Tito, Paulo mostra como devem ser, não apenas os líderes da igreja, mas os Cristãos em geral"
Não somos salvos pelo que fazemos, mas depois que recebemos a Cristo, somos responsáveis por aquilo que produzimos.
É só por meio das boas obras o mundo poderá ver Cristo em nós.
Mas formar nosso caráter exige exercício. Nossa vida espiritual como um todo precisa ser exercitada. Não perdemos nossa salvação por pecarmos, mas perdemos a firmeza espiritual.
É como uma maratona. Muitos terminam a prova, mas boa parte chega por último, se arrastando. O que importa não é apenas chegar, mas como chegamos. Importa o galardão (prêmio) que recebemos.
A nossa vida espiritual é fortificada pelo exercício das boas obras, orações e ler a Bíblia (oração e leitura sempre andam juntas). Não seja negligente na palavra de Deus(sl119.5), pratique no seu dia-a-dia. Um exemplo no seu trabalho você fica super irritado com seu colega que errou serviço ou por ele ser muito preguiçoso nas coisas você começa discutir de uma forma terrível que acaba prejudicando você mesmo. É por isso que palavra de Deus tem que está em seu coração nessa horas por isso que muitos falham por serem espiritualmente preguiçosos na pratica da palavra.
A vida espiritual do crente é exercita na luta constante contra a nossa carnalidade e provações. As boas obras não se resumem a ajudar os pobres e viúvas. Cuidar de nossa vida interior também faz parte desse exercício.
Vitorioso não é aquele que vence os outros, mas o que se vence a si mesmo dominando seus vícios e superando seu defeitos. Saiba dominar-se e vencer a si mesmo (II Pedro 2.19)
Os braços parados nada produzem. As mãos que não ajudam criam ferrugem. Trabalhe com entusiasmo e alegria, e o próprio trabalho trará, com seus resultados positivos, a solução de todas as suas dificuldades. Sem esforço de nossa parte, jamais atingiremos o alto da montanha.
Procure ser obediente aos seus pais, respeite o seu próximo e amem os pecadores sendo o amor verdadeiro, que se mostra por meio de ações (I João3.18)
Não seja soberbo. Não seja irascível, se deixar dominar pela ira. Não seja dado ao vinho (há obras da carne, devassidão, degradação moral, pecado).
Não seja espancador, não seja mentiroso e ganancioso, não seja cobicioso (isto faz parte da idolatria), mas seja hospitaleiro.
São muitas coisas boas, as quais eu convido você a observar, pedindo a Deus lhe mostrar no que você precisa mudar. Crescemos aos poucos, mas não podemos parar.
Pare! de olhar para defeitos dos outros, olhe o seu defeito e dobre seus joelhos e peça para Deus ajudar suas dificuldades, que transforme seu caráter.
O plano de Deus para você, meu querido irmão, é nada menos do que um novo coração. Se fosse um avião, Ele se sentaria na cabine do piloto. Mas como você é uma pessoa, Deus deu total liberdade para você escolher, se escolher ser controlado pelo Espírito Santo de Deus ou se escolhe ser controlado por si mesmo. Ele quer trocar o seu coração (Efésio 4:23-24 e sl16:5;32:8;119:105)
Deus o ama como você é, mas se recusa a deixa-lo desse jeito. Ele quer que você seja simplesmente como Jesus.(Filipense 2:5-11)
Foi por isso que Deus enviou seu único filho, para que todo aquele que crê não morra, mas que tenha vida Eterna. Você vai recusar esse presente do senhor Jesus Cristo??
Referências blbliográficas
Biblia Sagrada. São Paulo, Brasil, Sociedade Bíblica do Brasil, 2000.
Lucado, Max. Simplesmente como Jesus, 4°ed., Rio de Janeiro, Casa Publicadora Assembléia de Deus, 2000.
Pastorino, C. Torres. Minutos de sabdoria, 31°ed., Petrópolis, Rio de Janeiro, Vozes, 1991.
Cajeron, sueli. www.gospelmusic.com.br/evangelhototal/0006.asp. 2001.
______________________
Patricia S. Farias
e-mail: patyamavoce@ig.com.br